Batman: O Cavaleiro das Trevas
Cristopher Nolan
Filme
2008
8 em 10
Porque mesmo numa terra em que tudo é ao contrário temos filmes de Domingo à noite!
Vi este filme no cinema quando saiu (numa ida ao cinema conjunta com a Zé Gato Crew em massa) mas na altura não lhe fiz uma avaliação. Agora que o revi creio que posso dizer algo sobre ele. Mas repare-se que, acaso do destino, desta segunda vez vi o filme dobrado. Assim sendo Joker passou a Coringa e Batman passou a Batiman.
Este filme faz um excelente trabalho na apresentação da história do Batman, mantendo a fidelidade com o cerne do original mas incluindo o seu próprio twist. Assim creio que agrada tanto a fãs como àqueles que nunca tinham ouvido falar do Batiman (se é que isso é possível). A recriação de Gotham City, uma cidade um pouco escura e propícia a que cavaleiros das trevas andem por ela, parece-me muito bem feita. Assim como o guarda-roupa, que reinventa o fato de lycra em armadura.
A narrativa é simples, um suceder de plot-twists marados e imprevisíveis, planos de uma inteligência muito bela. Mas, para mim, o maior problema do filme reside na simplicidade com que Batiman resolve os problemas versus a complexidade dos planos do Coringa.
Agora, o que é realmente extraordinário naquilo que é apenas mais um filme de super-heróis, é o trabalho de actor. Estão todos extraordinarios, mas não posso deixar de falar do Coringa. Esse sim, é o trabalho de uma carreira. A própria caracterização dada ao personagem, menos palhaço e mais doido, ajuda na manutenção da faceta de loucura, mas esta teria sido impossível sem um poderoso actor para a segurar. Arrisco-me a dizer que valeu a pena morrer para fazer um papel destes.
Apesar dos filmes de super-heróis serem normalmente uma bela bosta e de estarem super-na-moda, recomendo este. Dá-nos a conhecer o universo Batimaniano com recurso a excelentes e intensas cenas que brilhariam até noutro filme qualquer. Esqueçamos as improbabilidades que acontecem no universo dos heróis. Este filme torna-os quase realistas.
Vi este filme no cinema quando saiu (numa ida ao cinema conjunta com a Zé Gato Crew em massa) mas na altura não lhe fiz uma avaliação. Agora que o revi creio que posso dizer algo sobre ele. Mas repare-se que, acaso do destino, desta segunda vez vi o filme dobrado. Assim sendo Joker passou a Coringa e Batman passou a Batiman.
Este filme faz um excelente trabalho na apresentação da história do Batman, mantendo a fidelidade com o cerne do original mas incluindo o seu próprio twist. Assim creio que agrada tanto a fãs como àqueles que nunca tinham ouvido falar do Batiman (se é que isso é possível). A recriação de Gotham City, uma cidade um pouco escura e propícia a que cavaleiros das trevas andem por ela, parece-me muito bem feita. Assim como o guarda-roupa, que reinventa o fato de lycra em armadura.
A narrativa é simples, um suceder de plot-twists marados e imprevisíveis, planos de uma inteligência muito bela. Mas, para mim, o maior problema do filme reside na simplicidade com que Batiman resolve os problemas versus a complexidade dos planos do Coringa.
Agora, o que é realmente extraordinário naquilo que é apenas mais um filme de super-heróis, é o trabalho de actor. Estão todos extraordinarios, mas não posso deixar de falar do Coringa. Esse sim, é o trabalho de uma carreira. A própria caracterização dada ao personagem, menos palhaço e mais doido, ajuda na manutenção da faceta de loucura, mas esta teria sido impossível sem um poderoso actor para a segurar. Arrisco-me a dizer que valeu a pena morrer para fazer um papel destes.
Apesar dos filmes de super-heróis serem normalmente uma bela bosta e de estarem super-na-moda, recomendo este. Dá-nos a conhecer o universo Batimaniano com recurso a excelentes e intensas cenas que brilhariam até noutro filme qualquer. Esqueçamos as improbabilidades que acontecem no universo dos heróis. Este filme torna-os quase realistas.
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