Obra Poética II
Sophia de Mello Breyner Adresen
1959 - 1962
Poesia
Confesso-me culpada desde já: eu tenho uma alergia de morte a esta autora. Desde que a elevavam a totem animal nas aulas de português do secundário que não a posso ver à frente. No entanto, eu sou de dar segundas oportunidades, e terceiras, e quartas, na medida em que os livros me vão aparecendo para ler.
Mas esta segunda oportunidade revelou-se apenas mais uma confirmação dos meus engasgos com a autora.
Portanto, apresento uma lista de tudo o que detesto nela:
- O mar
- As referências clássicas
- Os poemas de duas linhas
- As frases citáveis
- As cores sempre repetidas
- A tua face e o teu rosto
- Os bichos aquáticos cefalópodes
- O cheiro
Será que ainda apanharei mais volumes desta antologia? Quem sabe...
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