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23.9.18

Backstreet Girls: Gokudolls

Backstreet Girls: Gokudolls
Kon Chiaki - J.C. Staff
Anime - 10 Episódios
2018
5 em 10

Esperava que este fosse o anime mais engraçado da season e que me fizesse lagrimar de rir, mas falhou redondamente.

Três yakuzas fizeram coisas erradas demasiadas vezes e por isso serão integrados num outro projecto. Após várias cirurgias plásticas e uma lavagem cerebral, são agora três lindas meminas que cantam sobre yakuzas. As aidorus da máfia! 

Isto tinha tudo para correr bem, mas existe um gravíssimo problema de ritmo. As piadas prolongam-se demasiado ou terminam antes do tempo. As piadas vêm fora de horas e, assim, em vez de fazerem rir só causam irritação e frustração.

Também a animação é precária, com um valor de produção nada digno deste estúdio. Os designs são mal aproveitados. Os personagens também não conseguem tornar o seu dilema (agora sou uma menina) realista o suficiente para a coisa ter realmente piada. Eles nunca pensam no factor óbvio da sensualidade, o que neste caso fica muito estranho.

As músicas são engraçadas mas, a uma segunda audição, são todas iguais.

No me gustou.

Deus, Um Delírio

Deus, Um Delírio
Richard Dawkins
2006
Religião

Peguei neste livro, no kobo, com vagos pensamentos de que seria algo cómico. Mas afinal é um tratado filosófico que tenta esclarecer o mundo sobre a inexistência de deus e de como é errado estrutural e eticamente, acreditar nisso.

O problema deste livro não é a sua pretensão ("quando terminarem de o ler, serão ateus") mas a abordagem à situação. Este livro, que procura afastar-se ao máximo do fanatismo religioso cristão e islâmico, acaba por dar a volta sobre si próprio e auto-proclamar-se uma bíblia do ateu, um livro de regras e dogmas que se baseiam em provas inconstantes de que o divino não existe, nem pode existir.

Curiosamente, o facto de o divino existir ou não acaba por ser irrelevante na estrura deste livro. O autor quer provar a inexistência do deus cristão através de citações e, o mais estranho, através da prova de que "famosos cristãos" afinal eram ateus. Desde o Einstein até aos fundadores da constituição estadunidense, toda a gente era ateia afinal. Portanto, deus não existe. Sejam ateus também.

Não é que eu seja uma fangirl de deus e seus representantes ou que tenha uma fé extemamente solidificada. Adoro a perspectiva da não-existência no geral! Mas Richard Dawkins faz um péssimo trabalho a tentar convencer-me e só lhe quero dar estaladas.

Esplendor

Esplendor
Naomi Kawase
2017
Filme
7 em 10

Fomos ver este filme à biblioteca, onde pelos vistos passam todos os filmes desta criadora. Este, até agora, foi o que mais gostei dela.

Fala sobre um fotógrafo que, em tempos famoso, está agora a perder a visão. Ele é um avaliador da capacidade técnica de uma rapariga que adapta filmes para cegos. Juntos, vêm, ouvem, sentem um filme e acabam por criar uma relação de dependência: através de cada um, conseguirão resolver os seus problemas mais íntimos e emocionais.
 
Para mim, a mestria deste filme é a capacidade de captar a luz, de captar a cegueira como uma quantidade imensa de luminosidade, tão forte e intensa que torna a visão impossível. Este ganho progressivo de luz permite aos personagens encontrar coisas que antes estavam escondidas: como se para ser possível ver o interior das coisas, tenhamos de nos impedir de observar o que nos está mais próximo.

Suportado por um muito decente trabalho de actor, o filme vive muito da sua disposição contemplativa e abertamente anti-fatalista. Também tem alguns toques de humor, por vezes um pouco violentos, que ajudam na caracterização deste conjunto de pessoas.

Se tiverem oportunidade, sugiro que o vejam!

Noragami

Noragami
Tamura Koutarou - Bones
Anime - 12 Episódios
2014
6 em 10

Ultimamente, tenho achado difícil encontrar um shounen que realmente me capte o interesse. Noragami é um feliz exemplo de como, com muita simplicidade e bom humor, ainda se conseguem fazer coisas sólidas dentro de um género que - muito por causa da sua popularidade - se tornou num cortador de bolachas.

Uma rapariga vê um rapaz a ir em direcção a um camião e atira-se à estrada para o salvar. Quando dá por si, percebe que agora tem a capacidade de sair do seu próprio corpo, entrando assim num fantástico mundo de espíritos e deuses, onde se compromete a ajudar um deus fugido a reencontrar a sua popularidade e os adoradores que necessita para se manter vivo.

Aqui, ficamos a conhecer os vários habitantes deste universo paralelo e como se relacionam uns com os outros. As caracterizações são muito simples, sendo que as revelações sobre o passado das personagens apenas funcionam para lhes dar um pouco mais de solidez, ao invés de lhes permitirem uma evolução a longo prazo.

De resto, a animação está muito engraçada, com designs discretos mas coloridos que nos trazem uma aura de permanente boa disposição. Talvez por isso, as cenas mais trágicas saiam um pouco redundantes, pois estão muito fora do contexto que estava estabelecido ao início.

Musicalmente, não há muita coisa diferente do que estamos habituados neste género. Talvez uma nota para a voz feminina, que oferece uma personalidade intensa mas amorosa à sua personagem.

Um anime muito engraçado!

14.9.18

Ready Player One

Ready Player One
Steven Spielberg
2018
Filme
8 em 10

Recusei-me a ver este filme no cinema porque pensei que seria um espectáculo de referências básicas para geeks básicos. Mas, agora que o vi, acho que se tornou num dos meus filmes preferidos do ano!

Este filme é um jogo. Uma realidade virtual em que toda a gente de todo o mundo vive. Após a morte do seu criador, um "easter egg" foi escondido dentro do jogo. Quem o ganhar, fica dono dele e pode fazer as suas regras. Parzival é um single player que continua a tentar resolver o mistério. Mas existe uma grande empresa, a IOI, que quer ser dona de tudo. E eles têm grandes armas, tanto dentro como fora do jogo.

Temos, então, duas realidades: a virtual e a "real". A narrativa é muito simples assim que as duas se misturam, mas o que eu gostei realmente foi como o jogo em si parecia perfeitamente jogável e, para ser sincera, parecia um jogo ideal para mim e onde eu adoraria estar! A realidade virtual é integralmente digital, mas de uma maneira tão sofisticada que tem um realismo extremo (dentro do contexto do jogo). As cenas de acção são estimulantes, muito bem animadas e coreografadas. A maior vontade é mesmo pegar nos óculos VR e entrar lá dentro para viver aquilo!

É um filme ao qual dou uma surpreendente nota positiva, não tanto pela sua qualidade narrativa mas pela sua qualidade técnica e, acima de tudo, pelo facto de me ter feito sonhar um bocadinho. :)

The Gate

The Gate
Natsume Soseki
1910
Romance

Leitura sugerida pelo grupo Eden.

Este livro é um relato simples e muito directo da vida diária de uma família nos início do século XX no Japão. O autor leva-nos por uma viagem pelos costumes de uma família mediana, composta pelo marido, esposa e irmão do marido, através das estações do ano e dos hábitos da cidade. Mais que uma narrativa, um início, um meio, um fim, mais do que isso o autor gosta de nos mostrar - espreitando por trás de uma janela ou um biombo - as pequeninas coisas da vida diária que fazem a realidade um lugar para viver.

O hiperrealismo de todos os acontecimentos pode fazer com que as personagens pareçam um pouco frias e com atitudes estranhas, que não correspondem muito ao resto do tom da história. Por exemplo, quando o marido mostra sentido de humor, diz alguma piada, parece que não é ele a falar. A mesma coisa acontece quando o autor se refere ao amor do casal e ao respeito mútuo e amizade que nutrem um pelo outro.

Finalmente, a última secção do livro é bastante misteriosa: no final, o marido vai para um tempo, onde há um misterioso portão. Chega a abrir-se? Quem sabe. Mas o que é que isto significa? O estudante que escreveu o prefácio, faz questão de dizer que não significa nada, porque o autor escreve sobre o "nada". Mas quem escreveu o prefácio não teve ter lido o mesmo livro que eu.

Uma boa experiência, embora um pouco desafiante.

Comic Con Portugal 2018

Comic Con Portugal 2018
Evento
Começo esta missiva por confessar que estava bastante ansiosa por ver o que viria sair daqui. Afinal, a Comic Con Portugal teve várias mudanças muito importantes: veio para a zona de Lisboa, foi para o Passeio Marítimo de Algés e encontrou um novo investidor que traria um grande potencial ao evento. Quis ir como uma tabula rasa: sem críticas, sem pré-concepções. Apenas sabendo que qualquer variação da Exponor seria boa, pois era mais um supermercado do que outra coisa, e sabendo que a FIL não é um lugar apropriado a este tipo de eventos devido às características anatómicas dos pavilhões (e, sobretudo, das acústicas).

Portanto, estava bastante motivada para um novo amor de água fresca e, assim, tencionava ir pelo menos três dias para aproveitar tudo e todas as coisas. Infelizmente, outras prioridades se colocaram e acabei por só poder ir no Domingo. E agora a questão.... Como foi? Pelas críticas que vejo por aí, parece ter sido um cataclismo, um holocausto emocional, uma ofensa aos valores nerds que todos seguimos. Mas, como verão, eu sinto algo de diferente.

Se há alguma coisa que devemos criticar, é a actuação das forças de "segurança" que esavam logo à entrada do evento. A "polícia" (entre aspas pois detesto esta palavra) obrigou-nos a virar para um parque de estacionamento absurdo, cheiíssimo, em que grande parte dos lugares estava interedita por fitas e senhores guardas, pleno de pessoas desesperadas para encontrar um lugar para estacionar. Penso que a teoria aqui era fazer com que vir de carro fosse uma péssima opção. Mas, no nosso caso, era a melhor opção: teríamos de apanhar imensos tipos de transportes e devo admitir que hoje em dia já não me agrada muito a ideia de andar mascarada na linha de Cascais. Outros casos, como pessoas com bebés, grandes famílias com muitas crianças, também ficaram mal com esta opção demente.

À entrada, um senhor segurança revistador revistou com toda a atenção todas as pessoas. Excepto eu. Comigo, abanou o detector de metais como quem caça uma borboleta, pelo que eu poderia ter levado um prop de elevada periculosidade que nada teria acontecido. Já o jovem de oito anos à minha frente foi detalhadamente revisto, pois como é certo os terroristas libertários escondem-se nos lugares mais inusitados.


Pelo que eu me lembro do Optimus Alive (antes de ser nosso, era deles), a entrada era exactamente igual. Mas o espaço, esse penso que estava bastante confinado para este evento. Falaremos disso adiante, porque a primeira coisa a ser feita foi ir para a fila dos autógrafos. Sim: eu PRECISAVA de um autógrafo do Maurício de Sousa! Eu adoro a Turma da Mônica, li revistinhas que estavam na casa dos meus avós desde os anos 60 e as histórias significam muito para mim. Portanto, levei um livro muito especial que havia comprado na Bienal de São Paulo há alguns anos: O Ouro da Casa!

Na fila, assistimos à chegada de Maurício, num carrinho de golfe. Constatei que o senhor está realmente muito velhinho. Uma menina apareceu para saber em que número estávamos na fila. Mais tarde, essa voluntária revelou que o Maurício apenas poderia dar cem autógrafos, pois tinha o tempo limitado devido a uma palestra que ia dar a seguir. Eu era o 94! Mas a menina voluntária disse para passarmos adiante, pelo que passei a ser o 93. Deixo a nota para a menina Peridot da Abóbora, que acabou por ficar atrás de nós na fila. O Maurício ficou realmente preocupado quando perdebeu que te tinhas ido embora e eu fiquei com muita, muita pena de não o teres conhecido. Se eu soubesse que te ias embora, voltaria a ser o 94! Mas talvez não tivesse feito diferença. :( Beijinhos!

 A fila! Duas horas para a ultrapassar!

Mas bem, conhecer o meu herói da banda desenhada! Ainda não disse isto, mas fui de cosplay. A Akari, de Aria, voltou a sair à rua, desta vez sem o seu remo. :p Quando o senhor me viu, disse "Que bonitinha!" e eu fiquei toda contente. Ficou muito espantado por eu ter o Ouro da Casa e referiu que gostaria de lançar mais coisas em Portugal. O melhor, é que o senhor que lhe estava a prestar assistência, tinha desenhado uma das histórias que mais gostei no livro todo! Após insistência do Maurício, ele assinou a história dele! Waaa!



Só depois disso nos decidimos a ver o espaço. Entretanto, eu tinha andado de um lado mpara o outro, deixando o meu acompanhante na fila, e já tinha comprado umas coisinhas. :)

O espaço estava dividido em vários pavilhões, cada um para a sua actividade. O primeiro onde estivemos foi o da literatura e BD. De um lado estava a haver uma palestra e a forma de chegar aos autógrafos não estava muito bem assinalada. Na mesma tenda do Maurício estavam dois outros senhores artistas que estavam com um ar um pouco triste, porque ninguém ia ter com eles. *abraço nos senhores* Ao lado, estava a secção de Board Games, que acabámos por não visitar.




Um aspecto que me agradou imenso foi a eliminação do factor "compras avulso". Isto é, a Comic Con parecia mais um festival do que uma grande feira de objectos e lojas. As lojas estavam em contentores ao ar livre, uma opção com boa estética e arrumação e não eram tantas que ofuscassem as outras actividades. Como sempre neste país, os preços da maior parte eram proibitivos, mas ainda conseguimos algumas boas promoções.








Do outro lado, estavam duas grandes tendas, com um palco cada uma. Sentámo-nos para ver o concurso de cosplay, mas a introdução do concurso, dos jurados, dos amigos, dos patrocinadores e dos promocionadores e tudo estava a demorar tanto tempo e a ser tão chata que decidimos ir embora e aproveitar o resto do evento, que por sinal já estava a perder as suas actividades. Neste caso, a culpa é totalmente minha, que não me despachei a tempo em casa e me atrasei imenso... :<

Enfim, esta zona tinha vários lugares com passatempos e muitas promoções, relacionadas com novos lançamentos de filmes e séries proporcionadas pela NOS. Também tinha algumas lojas em contentores maiores, a maior parte delas dedicadas à action figure. O cenário era realmente engraçado e, houvéramos chegado mais cedo, teríamos ganho milhões de promoções nos passatempos! É que eu cá adoro passatempos! =D

 Não subimos ao dragão... :<


 Muito má onda estes tipos, tinham os cães deles ali fechados. Quem quer ver a PSP, o pessoal quer é ver o FBI!








 A ideia era entrar no caixão e ver o trailer do filme... Nem pensar!


 Fazendo a poção mágica! Este sítio tinha uma bancada com experiências químicas, mas como a minha idade é superior a sete anos não tive direito a participar na brincadeira :<





 Encontrei as handmaids a pecar subversivamente e como castigo tirámos uma foto. Praise Be!






 Nem uma undine consegue levantar este martelo...

Sim, cabeçudos zombies. Encontrámo-los aqui já todos ko

Depois, fomos visitar outras tendas. Gostaria de falar também do chão. O chão não era bom. O chão tinha aquela relva falsa horrível a tapar palhas e poeiras, mas as palhas e poeiras e grandes calhaus de satã entraram-me nos sapatos na mesma (causando uma bolha que me inflige ainda um grande sofrimento). Para os lados da casa de banho parecia que estava tudo meio abandonado mas, como digo, já era tarde.
A primeira tenda onde entrámos foi a do cosplay. Lá, a Aniplace com a Cosplay Hour tinham vestiários, lugares de convívio e, uma coisa muito interessante, cosplays para alugar! Muito prático para quem quer fazer cosplay e não tem forma de fazer ou transportar o seu fato. :)

A seguir entrámos num misterioso lugar com estátuas e construções de cartão. Estava uma loja escondida lá dentro, em que comprei um mealheiro em forma de Totoro, com uma folhita na cabeça <3


Passámos pela jogatina em busca do espaço retro. Havia uma tenda apenas dedicada à jogatina futebolística, coisa que me parece igualmente absurda e fascinante. Passámos pelo espaço infantil, onde aparentava ter existido uma miríade de passatempos (eu queria a bola do Baymax :<)





Sim, os robots de combate estão de volta! Eu amava esse programa!

Finalmente, encontrámos o retro, numa tenda chamada "Nostalgia". Experimentámos todos os jogos e eu perdi todos eles na primeira tentativa. Havia muitas consolas diferentes, mas grande p+arte não estava a funcionar correctamente.


Para finalizar, visitámos a Artist Alley. Segundo os artistas (que são bons artistas), os artistas foram um pouco maltratados. É certo que a iluminação estava má, mas eu pessoalmente costei do corredor aos zigzags (para mal das pessoas que estavam na última banca de todas, mas bem...). Agora, pelos vistos a atribuição das mesas foi feita da pior forma possível, por ordem de chegada, e - o que me pareceu mais grave - as portas da tenda não eram fechadas durante a noite. Considerando que CHOVEU, penso que alguns artistas possam ter tido os seus produtos estragados. :(

Gostei muito de rever alguns artistas que sigo e conhecer outros com trabalhos muito interessantes. Notei uma especial viragem para um tema LGBT, mas abordado de forma muito senciente. Gostaria de ter comprado mais coisinhas a todos...

Mas agora, que nos estamos a aproximar da nossa partida, vejamos a coisa mais importante. Pois é... São, dos grandes cosplayers, as

FOTOSFOTOSFOTOS








 Não via uma destas musas há anos!

Este Thor micromicro quis aparecer também na foto! Ganda cena! =D 





 Tentando demonstrar o lado fixe da Força




 Improvável, super fixe! =D


Em jeito de Conclusão, devo dizer que fiquei bastante satisfeita com o evento. Apesar de eu ter chegado tarde, penso que se tivesse ido os três dias (como planeado ao início) nunca teria momentos verdadeiramente mortos. Porque havia muitas actividades e passatempos em que participar, para além de palestras, cinema e outras coisas no programa que - apesar da pouca qualidade e quantidade dos convidados - eu gostaria de ter feito.

Curiosamente, gostei muito do espaço. Considero que é uma boa mudança, de forma a fazer o evento mais familiar, mais disponível, aberto e convidativo. Existem pontos a melhorar, nomeadamente a qualidade estrutural das tendas e contentores e a sua distribuição (além do chão), mas penso que torna o evento muito mais apelativo a um passeio ou a um visitatne casual.

Talvez o preço fosse demasiado elevado para este lugar, estas actividades e este espaço. Mas, mantendo-se o valor e melhorando-se os aspectos negativos, penso que este novo formato de Comic Con tem tudo para ser um sucesso!